A Mãe Do Meu Amiguinho Deixa. Você Não! E Agora?
E agora? O que responder para o seu filho quando ele “dispara” uma pergunta destas para você!
Com certeza, muitos pais e mães vão lembrar de ter falado exatamente essa frase para as suas mães e de não ficarem muito satisfeitos com a resposta – e mais ainda quando a gente vinha com o “porque não”.
Sabemos o quanto é difícil lidar com essa força robusta da casa do vizinho que é, muitas vezes, tão diferente em suas escolhas.
Afinal, é uma realidade e que não tem como ser diferente! Isto faz parte do crescimento da criança.
Os filhos vão crescendo e ganhando liberdade, e começam a frequentar a casa dos amiguinhos e aí começam os questionamentos sobre as diferenças nas regras e costumes que encontram fora de casa.
Porque há famílias com horários rígidos para alimentação,
com alimentação restrita e diferenciada.
Há famílias que proíbem doces.
Há casas onde a criança pode rabiscar a parede,
onde as crianças podem pular no sofá, onde as crianças têm a liberdade de mexer em tudo.
Casas onde precisam tirar os sapatos para entrar,
onde podem comer na sala, etc..
Enfim, cada casa e cada família possuem suas diferentes regras em casa.
Mas, e os seus filhos? Como eles devem compreender e lidar com essas diferenças?
Na idade em torno dos 6 a 8anos, eles podem e precisam sim entender que cada família tem suas normas e que eles precisam diferenciar e se lembrar sempre da educação que foi dada pelos próprios pais.
Por exemplo, se na casa do coleguinha todos falam palavrão e na dele não, lá ele irá ouvir, mas em casa ele vai continuar a não falar palavrão.
Então, toda essa conversa precisa girar em torno do respeito, respeito aos pais, e respeito aos costumes do outros.
Mas, não podemos privar completamente a criança de ter contato com pessoas e crianças que pensam e agem diferente (a não ser em algum caso extremo).
Mas o que fazer?
É importante sempre conversar e lembrá-los de que os valores e exemplos que ele vê em casa devem sempre permanecer, e que devem respeitar as regras de sua casa e respeitar as diferenças alheias.
Para isto, separe um momento em que a criança estiver calma e sussetível a receber instruções. Se possível, se ela estiver disposta a ouvir você, procure ensiná-la quando esta situação acontecer.
Mas, embre-se que você já foi criança um dia e provavelmente fez a mesma coisa.
E, lembre-se também que, é fundamental a sua intervenção e ensinamento para que a criança possa ser educada e passar por esta fase no aprendizado.
Pelo menos você precisa tentar, sempre esperando que tudo o que plantamos com muito amor cresça vigorosamente dentro deles.
Mas se após algum tempo, a criança ainda assim não aprender ou pelo menos não melhorar seu comportamento acerca desta situação, procure um pscicólogo para ajuda.
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Um comentário
Sofhia Gonçalves
Adorei este artigo estão de parabêns! e muito bom! Vou indicar este conteudo para os meus amigos
Obrigada